28 dezembro 2005

Há pedintes e pedintes.

Acontece muitas vezes, mais no metro, quando aparece, um pedinte com um ar e com um andar deficitário, a pedir dinheiro para comida. Ao saírem da carruagem parece que têm outra vida, andam como deve ser e por vezes ofendem pessoas que há 10 segundos antes estavam a contribuir para o peditório para a sua sobrevivência.

Diálogo entre dois cegos na estação de Alvalade. "Então vais tu neste metro que eu vou no próximo." Nem comento.

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